
Uma vez meu esposo me levou ao SubWay- lanchonete de sanduíches, ou melhor, de emparedados como dizem por aqui- ele pediu o nosso lanche, pois eu nunca vi um lugar que faca tantas perguntas como este!
Nos sentamos próximo a uma janela para olharmos o movimento, quando na lanchonete entra um rapaz vendendo rosas. Ah! Já era de se imaginar que ele iria falar justamente com quem??
Tentei disfarcar, olhava pra janela, fiz cara de séria, mas de nada adiantou e o panamenho veio até a nossa mesa.
Só que diferente do panamhenho surdo (que eu já relatei) esse além de falar em espanhol, ainda tinha gírias e falava como se tivesse tempo cronometrado... aí meu desespero me deixou completamente aflita! Pois além de ñ entender, ele falava pra mim e esperava uma resposta minha, ou melhor eu acho que ele esperava pois as vezes ele dava uma pausa nas inúmeras palavras que ele ia dizendo. Eu pra mostrar que ñ era turista (hahah claro que ñ) sorria. Mas creio que isso prejudicou ainda mais essa história, pois ao me ver sorrir ele falava mais e ñ cansava nunca! Meu Deus.... nunca uma fala foi tao comprida, nem o Horário Eleitora´l é tao longo assim... no fim, ele queria que comprássemos a rosa e nós ñ a queríamos entao ele foi embora. Ufa! Mas depois ele voltou e deu um sermao para o meu esposo por ñ ter comprado.
Mas isso tinha que acontecer comigo, né? Já é o previsto. Da próxima vez me faco de surda!
Meu Deuuuus amiga..... vc tb passa por cada história aí hein.... eu jah estou até imaginando a cenaaaa..... hahahahaha!!!
ResponderExcluirBjos